domingo, 28 de novembro de 2010

O museu que tanto nos orgulha


Por Rafael Araújo




O Museu do Homem do Nordeste surgiu da união de três museus: O museu de Antropologia, pertencente ao Instituto Joaquim Nabuco de Pesquisas Sociais, O museu de Arte Popular pertencente até então, ao Governo do Estado de Pernambuco e o Museu do Açúcar vindo do extinto Instituto do Açúcar e do Álcool.

Gilberto Freyre, autor de Casa-grande & Senzala, obra que auxilia na compreensão da sociedade brasileira, desejava já em 1924, a criação de museus regionais de caráter antropológico, afirmando ser muito importante a existência no Brasil, particularmente no nordeste de museus que reunisse e mostrasse valores e aspectos da cultura brasileira e nordestina

A reunião dos três museus, implicou, também na junção de seus acervos fazendo com que Gilberto Freyre completasse a representação do que compreendia ser o conjunto da cultura do homem brasileiro, em especial, nordestino. Portanto em 1979, é  criado o Museu do Homem do Nordeste, que faz parte da Diretoria de Documentação da Fundação Joaquim Nabuco e vinculado ao Ministério da Educação.

Atualmente, o acervo do museu é  variado e formado por cerca de 15.000 peças, que vai das mais requintadas, originária das ricas famílias de senhores de engenho à objetos simples, vindos de classes menos favorecidas. Outros acervos como o de cristais e pratarias, louças com brasões da nobreza canavieira, de utensílios de trabalho, da arte popular e artesanato, significa que o caráter da história e antropologia está ligada à compreensão da constituição histórico-cultural de toda a região

Sobre o caráter de exposição da cultura do povo brasileiro, em especial  o nordestino, Segundo Dori, estudante de pedagogia e fotografia, o museu procurar mostrar aos seus visitantes a antropologia da historia do homem, desde 1500 até os dias atuais. No museu, Dori exerce o cargo de mediador, uma espécide de guia, junto ao publico, principalmene infantil, porque une o útil de estar pondo em prática o que aprende em sala de aula com o agradável, o fato de trabalhar no museu, que considera um ambiente enriquecedor à sua formação.

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